5 dicas para sobreviver à violência urbana
Que medidas podem ser tomadas para aumentar as chances de sucesso frente à crescente violência urbana?
Vamos enumerar 5 pontos vitais que jamais devem ser subestimados, tanto pelo operador militar ou policial, quanto pelo pai de família que foi ao mercado fazer compras. Confiram.
- Esteja sempre armado.
- Trate a todos como se estivessem armados. Toda pessoa que tem uma arma, pode ter duas.
- Nenhuma ameaça é individual. Nunca assuma que seu inimigo está sozinho.
- Ataque primeiro. Ataque melhor. Ataque com mais força.
- Se é impossível combater a agressão com superioridade, recue.
Vamos analisar cada um deles?
1. Esteja sempre armado.
Não basta estar armado, ou estar treinado. É preciso estar SEMPRE armado e SEMPRE com o treinamento em dia. Seu pior conflito ocorrerá no exato momento em que você baixar a guarda e pensar “mas eu vou só até a padaria comprar um sorvete…”.
2. Trate a todos como se estivessem armados. Toda pessoa que tem uma arma, pode ter duas.
Desde os tempos de Sun Tzu, subestimar o inimigo é um erro fatal. Assuma que sua ameaça está bem armada. Trate-a desta forma sempre, mesmo que você tenha razões para acreditar que não seja verdade.
Além disso, o fato de um agressor ter perdido ou entregado uma arma, não significa que ele não possa ter outra.
3. Nenhuma ameaça é individual. Nunca assuma que seu inimigo está sozinho.
A negligência deste ponto é decorrência da chamada visão de túnel ou da exclusão de auditório. Reações fisiológicas fazem com que uma pessoa sob estresse reduza a sua capacidade de ver ou escutar qualquer coisa além da ameaça imediata.
Esta é a razão de se treinar o “scanning” (olhar para os lados) no tiro tático e nos treinamentos de combate desarmado de qualidade, de se evitar a todo custo andar para trás e de se combater um agressor no chão ou em luta agarrada.
Sempre levante-se, olhe para os lados, busque novas ameaças, antes do combate, durante o combate e depois dele, se houver.
4. Ataque primeiro. Ataque melhor. Ataque com mais força.
Confusões quanto a interpretação da legislação sobre legítima defesa ou até mesmo sobre um conceito errado de ética ou moral podem fazer o neófito acreditar que precisa ser efetivamente agredido para poder responder com a força necessária.
Não é verdade. Se o confronto físico é iminente, sua obrigação tática é agir primeiro, inopinadamente e com a violência necessária para impedir o ataque oriundo do inimigo. Surpresa, velocidade e violência da ação. Diligentia, vis, celeritas. Já ouviu isso antes?
5. Se é impossível combater a agressão com superioridade, recue.
Situações de estresse geram no corpo humano a chamada reação de luta, fuga ou congelamento. Tratamos com frequência da luta, mas é importante não subestimar o valor da fuga.
Fugir não é desonroso. Não significa desistir do combate, mas apenas reagrupar esforços para repelir uma agressão de modo inteligente. Apenas aceite um combate se a vitória for significativamente mais provável que a derrota.
O único combate injusto é aquele em que você perde.
Fonte:
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